Farofa Publicitária

O farofa nasceu com a premissa de que a publicidade, assim como uma farofa, é constituida por vários ingredientes (meios, veículos, ações de guerrilha, etc.).

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Local: São Paulo, SP, Brazil

Sou um recém formado publicitário que não está trabalhando na área, busco, ao menos um estágio, em uma agência de publicidade no departamento de planejamento. Tive como cliente de meu PEX a Hering. Sou praticante de Tiro com arco (Arco e Flecha) e estarei no próximo Pan, não o do Rio, pois esse está muito em cima.

sábado, novembro 03, 2007

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quarta-feira, julho 11, 2007

Bradesco comemora vitória do Cristo

Neogama/ BBH cria campanha de oportunidade, parabenizando o Brasil e o Rio de Janeiro pela conquista do título

Bradesco comemora vitória do CristoEm comemoração à escolha da estátua Cristo Redentor, da cidade do Rio de Janeiro, como uma das sete maravilhas do mundo moderno, anunciada no último sábado, 7, a Bradesco Vida & Previdência, que foi uma das apoiadoras da candidatura brasileira, lança uma campanha de oportunidade, parabenizando o país e a cidade carioca pela vitória.

Criada pela Neogama/BBH, a peça, cuja criação foi assinada por Márcio Ribas e Isabella Paulelli e dirigida por Alexandre Gama, mostra uma imagem cartão-postal do Cristo, tendo, ao fundo o pôr-do-sol na Baía de Guanabara.

A imagem é ilustrada com a frase ‘Para a Bradesco Seguros e Previdência, o Cristo já era uma maravilha. Agora, o mundo todo reconhece’. O anúncio começou a ser veiculado nesta terça-feira, 10, nos principais jornais de todo o país.

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quinta-feira, julho 05, 2007

'Homem-Berinjela' será estrela de campanha de preservativos

Personagem do programa Pânico na TV! estará em campanha criada pela Multisolution
04/07 - 18:17

A Multisolution cria uma campanha para destacar a linha Extra, dos preservativos Preserv da Blausiegel. As ações serão estreladas pelo ’Homem-Berinjela’, personagem do programa Pânico da Rede TV!.

A idéia da marca á associar o personagem que anda pelas ruas com uma berinjela dentro da cueca ao Preserv Extra, que possui maior diâmetro dos que os preservativos padrões. O plano de mídia contempla inserções no programa Pânico, Ponto Pê (MTV), portal Virgula, chamadas na rádio Jovem Pan e anúncios nas revistas Playboy, Sexy, G Magazine, Trip, TPM, MTV, Total, Premium e Fluir.



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Jack Bauer em campanha do Citroën C4 Pallas

Ator Kiefer Sutherland, protagonista do seriado 24 Horas, grava comercial criado pela Euro RSCG Brasil e produzido pela Zeppelin
Alexandre Zaghi Lemos - Atualizada às 15h59
02/07 - 11:19

O ator Kiefer Sutherland, conhecido como o personagem Jack Bauer do seriado 24 Horas, chega nesta semana ao Brasil para gravar a campanha de lançamento do Citroën C4 Pallas, criada pela Euro RSCG Brasil e produzida pela Zeppelin. No comercial, que terá versões em português e espanhol, o protagonista vai contracenar com a atriz argentina Araceli González.

Aproveitando a vinda do astro, ele será a principal atração da festa de apresentação do carro ao mercado, evento organizado pela Banco de Eventos, no Vivo Rio, na quinta-feira, 5. A campanha publicitária, prevista para estrear em agosto, será a maior da história da montadora no País, com investimentos de R$ 30 milhões.

Asteróide Pallas

O lançamento da ação, há três semanas, causou furor na internet. Com criação do Banco de Eventos, um banner avisava que um asteróide iria colidir com o planeta Terra. O texto dizia “Asteróide Pallas poderá se chocar com a Terra em 2007”. Ao clicar, os internautas eram levados para a página de uma organização denominada ‘Observatório de Acidentes’, supostamente associada ao International Astronomy Centre (IAC). Dentro do ambiente, um texto afirmava que “astrônomos amadores descobriram que o asteróide 2-Pallas teve sua órbita alterada e segundo os últimos cálculos está em rota de colisão com a Terra”.

Com isso, diversos internautas passaram à frente a notícia, o que causou diferentes interpretações. Com a confusão formada, o Uol resolveu tirar a campanha do ar. Segundo notícia do próprio Universo Online, “o Uol cancelou a campanha, pois repudia publicidade que imita conteúdo jornalístico e confunde o público, mesmo que o espaço utilizado esteja informado como ‘Publicidade’”. Já o Terra, na nota, afirmou que a campanha “saiu do ar não por decisão do portal, e sim por um pedido da agência”.

A segunda parte da ação era baseada na referida página do Observatório de Asteróides (que já está fora do ar). A notícia postada na quarta-feira, 13, afirmava que um “agente internacional conseguiu resolver uma rede de desestabilização da ordem mundial”, e que o sujeito “prendeu todos os integrantes do grupo e fez uma grande descoberta”.



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Sol faz ação online com novo aplicativo

Miniaplicativo Widgets é a principal ferramenta usada pela Sol - cerveja do grupo Femsa - para o lançamento da nova versão do seu site
02/07 - 16:57

Sol faz ação online com novo aplicativoO miniaplicativo Widgets é a principal ferramenta usada pela Sol — cerveja do grupo Femsa — para o lançamento da nova versão do seu site (clique aqui). A ação criada pela Sinc – Na Era Digital (fruto da compra das ações da Euro RSCG 4D) está alinhada ao novo slogan, “A cerveja no ponto”, e deve contar com uma segunda etapa, durante os Jogos Pan-americanos Rio 2007, evento do qual a marca é patrocinadora.

Utilizado por cerca de 600 milhões de pessoas em todo o mundo, o Widgets é um aplicativo que pode ser baixado com facilidade no desktop do usuário e que mostra informações atua­lizadas, como trânsito e tempo — os primeiros inseridos na ação da marca, com conteúdos fornecidos pelo Climatempo e MapLink. “Tudo que é informação quente e de utilidade pública tentaremos disponibilizar aos usuários”, afirma Alon Sochaczewski, diretor de criação da Sinc.

A ação online estará também em links patrocinados no Google e Yahoo, banners no Hotmail, half-banner no Messenger e showcase na página central do MSN.

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Kopenhagen investe R$ 7 mi em novo sabor de Nhá Benta

Campanha criada pela Fala! terá assinatura "Quem Ama Nhá Benta, Experimenta!" e será estrelada pelos atores Edson Celulari e Fábio Assunção
02/07 - 17:21

Campanha será estrelada pelos atores Edson Celulari e Fábio AssunçãoA Kopenhagen entra em mídia para divulgar o lançamento de sua Nhá Benta Chocolate. Com criação da Fala!, a marca anuncia um investimento de cerca de R$ 7 milhões em investimento publicitário e R$ 250 mil em pesquisa de mercado, estudos de campo e análises.

Com o slogan “Quem Ama Nhá Benta, Experimenta!”, a campanha conta com dois filmes de 30 segundos, anúncios de mídia impressa, inserções em painéis eletrônicos, material para shoppings e uma nova embalagem, aposta para o ponto-de-venda.

A marca escolheu como garotos-propaganda os atores globais Edson Celulari e Fábio Assunção. No primeiro filme, gravado em uma das lojas em São Paulo, Assunção apresenta a Celulari a nova Nhá Benta de Chocolate, que logo já se apaixona pela novidade. Em tom bem humorado, o ator destaca o diferencial do produto, que possui chocolate Kopenhagen por todos os lados.

A criação é de Euclides Pardini Jr., André Egido e Udo Nery, com direção de criação de Pardini. A produção é da Comunica Filmes, com direção de cena de Jorge Solari.

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quinta-feira, junho 28, 2007

Novo Projeto

E aí galera como vão?

To meio sumido, né?

É que o feedback que estou recebendo daqui (0) me deixa meio desanimado, mas vamos lá. Parei de lamentar e vou ao que interessa.

Eu sou de São Paulo.

Estou com uma idéia nova que eu gostaria de criticas e sugestões.

Minha idéia é criar um site com a idéia de turismo na cidade de São Paulo, visitar lugares que alguns de nós paulistanos, inclusive eu, nunca fomos ou fomos muito pouco, como a praça da sé, o masp, o zoológico e outros.

Ainda não comecei o site, mas comecei as visitas, fui ao zoológico de São Paulo, fazia muito tempo que eu não ia lá, desde que era criança.

Bom essa é a idéia, gostaria de sugestões de como fazer um bom site sobre o assunto, lugares para vistar, etc.

Obrigado.



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quinta-feira, junho 21, 2007

Classificação indicativa. Seria censura?

Está acontencedo um debate polêmico sobre a classificação indicativa das emissoras que o governo está tentando impor.

Pelo o que eu entendi, o governo alega que a classificação indicativa está prevista na constituição desde 1988 e agora, 20 anos depois, querem colocar em vigor. O mesmo alega que essa classificação padronizada visa a proteção de crianças e adolescentes. Já Os meios de comunicação, artistas, jornalista e alguns outros profissionais da área acusam o governo de estar "propondo" uma nova maneira de censura.

Os profissionais alegam que um código de auto-regulamentação, parecido com o Conar, é suficiente e que cada emissora deveria ter o direito de exibir a vinheta de classificação da maneira que lhes conviesse, com criatividade.

Eu, particularmente, apoio o segundo grupo, o grupo dos artistas. Afinal, acredito eu, é mais importante uma consciência ética do que uma imposição. Se aprendi com a história, a uma censura grande, como de uma ditadura, começa assim, pelas beradas.

E você o que acha? Que lado apoia? Qual sua posição em relação a esse assunto?

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segunda-feira, junho 18, 2007

Cidade suja, feia e fora da lei

Cidade suja, feia e fora da lei
Rafael Sampaio

Parece até nome de "western spaghetti" dos anos 70, mas é uma boa descrição da cidade de São Paulo nos dias de hoje, com a vigência (parcial) da lei 14.223; também chamada ironicamente de Lei da Cidade Limpa. Para os que defendem a lei, não faltarão exemplos de áreas nobres, importantes avenidas e praças que estão melhores, em termos visuais, do que antes desta legislação, uma vez que a cidade realmente estava debaixo de uma avalanche agressiva e irregular de propaganda e sinalização comercial que, um dia, teria mesmo que ser removida.

Era – aliás, ainda é preciso – mudar. Mas a mudança foi desastrosa em termos de atentado à livre iniciativa e às normas constitucionais vigentes, bem como à beleza e limpeza geral da cidade.

Quem sair do roteiro de visitante mais privilegiado e se embrenhar nas milhares e milhares de transversais da cidade vai constatar uma péssima realidade. Aliás, o observador mais atento irá descobrir as mazelas a seguir apontadas até mesmo em avenidas simbólicas como a Paulista e outras paisagens de cartão postal de São Paulo.

Inúmeras placas de propaganda e comércio foram removidas e deixaram paredes sujas e depredadas, tão ou mais feias do que antes. Alguns engenhos que eram agressões à estética continuam impávidos, apenas despidos das letras e imagens das mensagens comerciais. Em outros casos, a solução foi a improvisação de faixas de pano, a remoção de partes da mensagem e até a pintura da fachada com cores que não constam nos manuais das boas maneiras arquitetônicas.

A enorme quantidade de faixas ilegais penduradas em postes e fachadas bem como os empastelados cartazes lambe-lambe continuam mais ou menos como sempre. Eles eram e são ilegais e se multiplicam diuturnamente, premidos pela necessidade e liberados pela ineficácia de controle pelo poder municipal.

As pichações, algumas com mais de uma década de história, continuam por toda a parte, sendo que muitas se revelaram por baixo de cartazes e placas removidas, outras já foram apostas em superfícies que se tornaram nuas de mensagens. E o poder público, mais uma vez, segue inoperante na repressão a essa constante agressão ao patrimônio público e privado.

Não vou mencionar o lixo não recolhido, as praças sem cuidado, o entulho jogado nas vias públicas, o tapete de sujeira que forra os inúmeros camelódromos da cidade. Tudo isso para o poder executivo municipal do presente não é sujeira, pois a operação “cidade limpa” pouco tem feito para atacar esse problema que aumenta a cada dia e faz de São Paulo uma cidade toda salpicada de cloacas a céu aberto.

Finalmente, resta a parte da cidade fora da lei. Para começar, há tudo o que de ilegal foi mencionado acima e mais uma grande quantidade de peças publicitárias e de sinalização comercial que estão ilegais há mais de uma legislação e continuam impávidas por toda São Paulo, pois estão fora dos olhares das autoridades públicas e dos spots da imprensa.

Mas a ilegalidade não pára aí. A lei 14.223, inspirada pelo governador Serra e “construída” pelo prefeito Kassab, é tão radical, absurda e antinatural que empurrou para a ilegalidade e a desobediência civil uma imensa quantidade, talvez a maioria, dos estabelecimentos comerciais existentes na cidade –, inclusive boa parte daqueles que já se “adaptaram” à nova lei.

A loja tem uma oferta de preço ou cartaz de liquidação na fachada, porta ou vitrine? Isso é ilegal. Tem mais de um nome ou marca comercial na placa de rua? É ilegal. Tem apenas uma marca, mas no topo do prédio? Flagrantemente ilegal. Tem um cartaz do lado de fora simplesmente informando que dentro da loja existe uma determinada marca de produto ou serviço? Ilegal, ilegal. Tem duas plaquinhas pequenas na mesma fachada com menos de 100 metros de extensão? Ilegalíssimo. O cartaz do açougue informa o preço da alcatra? A placa alega que o prato comercial está barato e que o chope está em oferta? O valor do período na porta do estacionamento? Tudo isso é, pasmem, proibido pela lei 14.223.

E, por último, mas não menos importante, a cidade está escura, triste, baixo-astral, sem a presença de muitas marcas da modernidade, sem a efervescência dos lançamentos, das ofertas, das liquidações. Uma cidade que se afastou – em direção ao provincianismo – de metrópoles como Paris, Londres, Tóquio, Nova Iorque, Berlim, Hong Kong, Xangai. Apenas para citar algumas cidades onde a mídia exterior e a sinalização comercial ajudam a fazer desses burgos lugares de enorme atratividade para seus habitantes, os turistas e os negócios. São Paulo, com a lei “Cidade Limpa”, caminha em direção ao que eram as cidades do mundo comunista de triste e apagada memória.

Perda de rumo, falta de diálogo e ausência de bom senso

Não estou advogando o retorno à situação dos últimos anos, que era uma catástrofe de iguais dimensões que o presente. O apelo que faço é para o retorno do bom senso, do diálogo e da busca de um rumo razoável para enfrentar um desafio que se apresenta a toda grande metrópole contemporânea.

É lamentável concluir, mas o fato é que todos falharam. Falharam as empresas que extrapolaram qualquer limite e fizeram chicanas e mais chicanas para torcer a legislação anterior. Falharam as autoridades municipais temporárias e permanentes das últimas duas décadas, que pouco fizeram de efetivo para interromper essa escalada. Falharam os responsáveis no executivo e no legislativo pela elaboração e aprovação da presente legislação, que está destruindo mais do que construindo.

Falharam as entidades empresariais, que se dividiram e tentaram preservar apenas “seu lado”, sem um esforço realmente unificado de combate a esta legislação draconiana e inaplicável; que, aliás, ainda espera a avaliação judicial efetiva de muitas dezenas de ações que estão no limbo das liminares concedidas e não concedidas, cassadas, mantidas, agravadas, derrubadas. Parece que não há urgência nem na condenação nem na confirmação da lei. Porque a condenação representaria a falta de “consciência” urbana. Porque a confirmação significaria concordar que o poder municipal paulistano pode garrotear as mais básicas formas de expressão comercial.

Falham, inclusive, aqueles que já entenderam que a lei precisa ser alterada e não se empenharam em levar adiante um projeto nesse sentido já apresentado à Câmara Municipal.

No fundo, até o presente, há mais perdas do que ganhos, sejam eles estéticos, de limpeza ou de legalidade. Todos são perdedores nessa São Paulo que não merecia tanto descaso, tanta prepotência, tanta lassidão, tanta falta de bom senso, tanta falta de amor pela terra que abriga e sustenta milhões de pessoas.

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Inauguração de agência abre pool de negócios de marketing no Brás

Inauguração de agência abre pool de negócios de marketing no Brás
B2 Brasil inaugura sua sede, buscando valorizar o marketing de moda no centro comercial
15/06 - 17:56

A nova sede da agência de negócios B2 Brasil será inaugurada no próximo dia 20, no bairro do Brás, em São Paulo. Mais do que uma ampliação de suas atividades, o novo empreendimento inaugura uma nova fase econômica para o famoso pólo de atacado de moda no País.

A abertura da nova unidade da agência, focada nos negócios do universo da moda coloca a B2 Brasil como líder de um pool de agências voltadas ao mercado fashion da região, do qual participam também a Dgrau3 (especializada em propaganda) e a Allclick (direcionada para áreas de foto e web).

Para ilustrar o dia da inauguração, a B2 Brasil promoverá uma palestra com economista Max Gehringer (apresentador de um quadro no programa Fantástico, da Rede Globo e na Rádio CBN e colunista da Revista Época Negócios, da Editora Globo). Ele abordará as premissas e os novos caminhos do mercado dos negócios de moda. A palestra de Gehringer acontecerá no Espaço de Eventos do Shopping Mega Pólo Moda, as 20 horas.

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quarta-feira, junho 06, 2007

Outdoor

Galera criei um album de fotos de outdoors, espero que vocês visiteme gostem.





O link é este http://www.shareapic.net/content.php?gid=85475&owner=pakus

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